Perguntas frequentes
Como é o processo de avaliação dos candidatos?
Leia Como adoptar.
Somos um casal do mesmo sexo, podemos adoptar?
Claro! Não existem diferenças na lei a este respeito.
Os desafios de parentalidade dos casais do mesmo sexo são maiores do que os dos casais heterossexuais?
Não. Alguns deles são diferentes (ler aqui), mas não são maiores do que os desafios enfrentados pelos casais heterossexuais e os estudos indicam que as crianças crescem tão felizes e saudáveis como as que foram adoptadas por famílias heterossexuais.
Posso fazer uma adopção singular? Em que devo pensar?
Sim, a adopção singular encontra-se prevista na lei. Nesta, é particularmente importante a existência ou a criação de uma rede de apoio que possa ajudar os pais adoptivos quando mais precisam. Idealmente, o candidato singular poderia levar consigo um membro da família ou um/a amigo/a próximo às sessões de formação de adopção. Desta forma, conseguiria assegurar que, nos dias em que se encontra mais cansado/a, doente ou com muito trabalho, tem uma rede de apoio que conhece os desafios da adopção e tem capacidade para o/a ajudar. Se isto não for possível, assegure-se de que vai conversando sobre o que aprendeu com as pessoas que lhe são próximas e que poderão estar presentes quando precisar. Saiba mais.
Quantos anos leva o processo?
O tempo de espera pela chegada da criança depende de muitos factores e é difícil de prever. Os candidatos que colocam menos restrições (para os quais as crianças de outras raças ou etnias são bem-vindas), que aceitam crianças mais crescidas ou com problemas de saúde, que têm capacidade para lidar com crianças com dificuldades de aprendizagem, esperarão menos tempo. Como se lê no relatório de 2019 do Conselho Nacional de Adopção, «quanto mais as pretensões dos candidatos à adopção recaírem sobre crianças mais novas e forem mais especificas e restritivas, maior tenderá a ser o tempo de espera até que lhes seja proposta uma criança pela equipa técnica de adopção».
Porque existem tantas crianças em instituições?
Como se lê no relatório de 2019 do Conselho Nacional de Adopção, «existe um número reduzido de candidaturas disponíveis e capacitadas para lidar com determinadas questões, nomeadamente, de saúde, comportamentais e emocionais, próprias das crianças mais crescidas e/ou com uma história de vida pautada por experiências adversas, negligência, mau-trato, abandono e privação. Assim sendo, torna-se difícil proporcionar uma nova vivência reparadora, que permita a construção de vínculos estáveis, fortes e seguros entre pais (adoptivos) e filhos e o desenvolvimento do sentimento de pertença mútua».
Por que motivo é preciso esperar, se existem tantas crianças em instituições?
Nem todas as crianças acolhidas estão em situação de adoptabilidade por terem outros projectos de vida. Em Portugal, quando se sinaliza uma criança e se percebe que existem motivos para ela ser admitida numa casa de acolhimento, o tribunal solicita, de seis em seis meses, informações sobre os procedimentos em curso ao organismo de Segurança Social que acompanha o processo. É pedido aos pais que melhorem as suas condições de vida, dêem início a tratamento (por exemplo, no caso de toxicodependência), obtenham casa, encontrem trabalho, frequentem programas de competências parentais etc. Quando as crianças chegam à casa de acolhimento, o objectivo principal é, naturalmente, o regresso à sua família biológica, idealmente num período de seis meses. Se no final de cada prazo os pais não conseguirem cumprir o plano – porque faltaram às formações previstas, ou não se conseguiram empenhar ou cumprir o plano proposto – o tribunal pode prolongar a estadia da criança na instituição, dando assim uma nova oportunidade à família.
É importante dar todas as hipóteses para que os pais possam recuperar os seus filhos, dado que a adopção envolve sempre perda para a criança. Contudo, existe um número elevado de casos em que as decisões do tribunal, pese embora o parecer das equipas técnicas em relação à capacidade de recuperação dos pais e aos efeitos da institucionalização nas crianças, vão prolongando a estadia destas em instituições, por vezes durante anos.
Este processo indica duas coisas: que uma criança com sentença de adoptabilidade teve necessariamente uma vida muito complicada, e que na maioria dos casos foi crescendo enquanto o prazo de seis meses ia sendo prolongado pelo tribunal. Assim, tal como muitos pais podem esperar vários anos até que lhes chegue uma criança, frequentemente as crianças esperam tempos parecidos pelos seus novos pais, e têm muitas vezes a consciência de que a partir de certa idade as suas hipóteses de encontrarem uma família diminuem ou deixam de existir.
Quais as idades das crianças institucionalizadas?
Esta tabela ilustra bem como o número de crianças em acolhimento cresce a partir dos 6 anos, aumentando a partir dos 12 anos. Apesar disto, a maioria dos candidatos procura adoptar crianças até aos 6 anos sem problemas de saúde.
Porque tenho de ir a sessões de formação?
Em tempos idos, assumia-se que um bebé adoptado à nascença não teria lembranças marcantes ou experienciado o trauma resultante da separação. Hoje em dia, sabe-se que não é bem assim. O livro de Nancy Verrier, The Primal Wound, contribuiu para uma mudança de mentalidade ou para um melhor entendimento das dificuldades e da perda inerente à adopção. Sabe-se actualmente que o impacto da separação do bebé da mãe biológica é maior do que aquilo que se supunha, provocando alterações no modo como chora e nos seus circuitos neurológicos. Com um cuidador consistente, se receber tempo de colo e mimo, o bebé conseguirá vincular-se lentamente aos seus novos pais, mas manterá uma lembrança da separação que não conseguirá bem explicar. Assim, uma criança adoptada, mesmo que chegue à família adoptiva em bebé, terá de lidar com uma série de questões específicas da adopção (de fazer o luto pelos pais biológicos e de lidar com a perda, por exemplo).
Além disto, muitas crianças viveram numa casa de acolhimento durante o tempo (por vezes anos) em que os seus processos iam sendo resolvidos em Tribunal. A institucionalização encontra-se na origem de uma série de comportamentos de sobrevivência que as crianças desenvolveram e com os quais os pais precisam de aprender a lidar. A parentalidade adoptiva não é igual à parentalidade biológica e os pais precisam de se tornar em factores de protecção.
O que é um pai /mãe adoptivo/a bem preparado/a?
Nem todas as crianças são desafiantes ou difíceis, e nem todas as dificuldades se relacionam com a adopção, mas os pais adoptivos bem preparados têm a vida facilitada ao longo do crescimento da criança. Os pais que sabem reconhecer as características da normalidade adoptiva, que conhecem as consequências do trauma e sabem identificar os comportamentos de sobrevivência da criança deram passos importantes na preparação da adopção.
Adoptar uma criança mais velha é mais difícil do que adoptar um bebé?
Não, as dificuldades na adopção dependem de uma série de factores, e a idade da criança é apenas um deles. Entre os motivos que dificultam a adaptação de uma criança mais velha à sua nova casa, encontram-se questões relacionadas com a idade, a sua bagagem emocional e o seu tempo de institucionalização, mas também a qualidade da casa de acolhimento, o número de cuidadores por conjunto de crianças, a previsibilidade dos seus turnos, o modo como a adopção é preparada com a criança e o seu desejo e as expectativas em relação a uma família.
Quando uma criança é retirada à família atempadamente e com um baixo nível de stress, quando recebe bons cuidados numa casa de acolhimento com poucas crianças, sendo bem preparada para a adopção, e quando a transição para a família é feita com cuidado e a criança encontra pais igualmente bem preparados, então pode adaptar-se com mais facilidade.
A adopção tardia pode ser positiva e recompensadora?
Claro! Entre os factores positivos da adopção tardia encontra-se o facto de uma criança mais crescida ter consciência da sua história e do seu passado, lembrando-se dos motivos pelos quais foi retirada à família, o que muitas vezes torna menos complicado lidar com a ideia de adopção. As crianças mais velhas têm algum grau de autonomia, o que ajuda no dia-a-dia durante o período de integração e, com o passar do tempo, tornam-se boas companheiras, com quem é possível conversar sobre a origem das dificuldades, sendo mais fácil encontrar soluções. Muitas crianças mais velhas têm lembranças do dia em que foram para casa dos seus pais adoptivos e de como gostaram de ter um quarto só para si.
Se adoptar um adolescente as feridas serão demasiado grandes e impossíveis de curar?
Claro que não! Como já referido, a idade é apenas um factor. A facilidade de integração da criança depende da bagagem emocional e do tempo de institucionalização, mas também da qualidade da casa de acolhimento, do número de cuidadores por grupo de crianças, da previsibilidade dos seus turnos, do modo como a adopção foi preparada com o/a adolescente e com o seu desejo e as expectativas em relação a uma família. Poderá ser necessário um bom acompanhamento psicológico, para que os pais conheçam os desafios da adolescência e saibam fazer um tipo de parentalidade terapêutica, mas nada é impossível.
Se a idade não é um factor como saberei compreender melhor as dificuldades e perceber qual o grau de preparação que devo ter para receber uma criança potencialmente difícil?
Johanne Lemieux, em La Normalité Adoptive, explica os motivos pelos quais algumas crianças parecem ser capazes de se adaptar melhor à família e à escola, enquanto outras sentem mais dificuldades. A sua descrição ajuda a perceber de uma forma simples os quatro tipos de crianças que se podem encontrar na adopção, e é uma boa ajuda para os pais que pensam candidatar-se, pois através dela percebe-se que as dificuldades sentidas pela criança podem ter menos que ver com a sua idade, e mais com a sua experiência de vida.
As crianças a que a autora chama de Flores de Primavera (10 % a 15 % dos casos) podem ser adoptadas por 95 % dos candidatos a pais adoptivos, que saberão dar uma resposta adequada às suas necessidades sem precisarem de fazer muito. Estas crianças beneficiaram de factores de protecção antes da adopção, têm boa saúde física e genética, receberam cuidados adequados, tiveram transições de vida sem muito stress, nasceram de uma mãe biológica que recebeu cuidados pré-natais mínimos e foram colocadas em excelentes lares adoptivos, com poucas crianças e educadores atentos. As Flores de Primavera apresentam algum trauma, normal em qualquer adopção, que geralmente surge ao nível dos seus relacionamentos e muitas vezes se resolve ao longo dos anos. Segundo a autora, os pais adoptivos destas crianças sentem alguma estranheza quando ouvem os relatos aflitos de outros pais.
As Flores de Verão constituem 30 % a 40 % dos casos, e quase 75 % dos pais adoptivos tem capacidade para receber uma criança assim, apesar de já precisarem de conhecimentos mais específicos para o fazer, pois as crianças têm muitos recursos que permanecem escondidos. Os pais devem investir muito trabalho no primeiro ano de adopção, para que a criança se vincule, e precisarão de reunir as ferramentas adequadas, mas verão que a criança conseguirá recuperar alguns dos seus atrasos de desenvolvimento sem precisarem de recorrer a cuidados especializados. Estas crianças, como todas as outras, terão as perguntas existenciais e as dificuldades relacionadas com a adopção, mas isso não lhe causará, ou aos seus pais, um sofrimento mental grave.
As Flores de Outono são 30 % a 40 % dos casos, e apenas 25 % dos pais adoptivos será capaz de ter a energia, a força e a coragem necessárias para aprender a lidar com elas. Os pais irão descobrir que a criança precisa de um tempo e uma energia inesgotáveis e, segundo a autora, farão tudo para a tentarem transformar numa Flor de Verão ou de Primavera, antes de aceitarem que a criança tem um potencial limitado. Segundo Lemieux, estas crianças exigentes modificam o estilo de vida dos pais e exigem disponibilidade financeira, pois eles terão de procurar ajuda e aprender novas técnicas de parentalidade. Alguns destes pais podem desenvolver sintomas de stress pós-traumático, sentindo-se muitas vezes atacados pela criança de quem tentam gostar, e precisarão de cuidados especializados para tomarem conta dela. Como se diz no livro: «O que é geralmente difícil nas crianças “Outono” é a complexidade das relações entre todos os diagnósticos que recebem: atrasos de desenvolvimento, distúrbios de vinculação, défice de atenção, problemas de aprendizagem e dificuldades de integração sensorial.» A autora afirma que existe esperança para estas crianças, mas não se deve esperar para procurar ajuda, porque o tempo é um inimigo e, «quanto menos a criança se vincula, mais os seus pais se sentem incompetentes».
Por fim, temos as Flores de Inverno (10 % a 15 % dos casos), das quais apenas se poderão ocupar 5 % de pais excepcionais, capazes de acolher estas crianças sem hipotecarem a sua saúde física e mental. Trata-se de crianças que podem chegar tanto com três meses como com 3 anos ou mais, que precisam de ajuda urgente, pois sofreram traumas graves físicos e psicológicos, sobreviveram a abusos físicos, sexuais e a extrema negligência, apresentando problemas como síndrome alcoólica fetal, efeitos secundários da prematuridade ou alguma forma de autismo. Muitas vezes, as suas feridas são permanentes, e tanto elas como os pais que as adoptam precisam de ajuda e de receber cuidados especializados. Estes pais terão de fazer um luto doloroso e confiar em profissionais benevolentes, que os ajudem a aceitar as dificuldades do dia-a-dia.
Sou vegan / vegetariano/a, etc., será difícil partilhar o meu regime alimentar com a criança?
Dependerá muito da criança. A institucionalização (o facto de as crianças comerem quando as outras comem e não necessariamente quando têm fome, por exemplo) muda os seus padrões de alimentação, pelo que é importante ter paciência no início. Algumas crianças vão ter tendência para esconder comida, outras para não quererem almoçar ou jantar. A comida é uma forma importante de vinculação, pelo que ajuda se não houver lutas por controlo à mesa (ler mais). Assim, será importante que os pais tenham alguma flexibilidade e dêem primeiro à criança alimentos de que ela gosta, até poderem começar gradualmente a mudar a alimentação para algo mais saudável. Muitos pais procuram repetir o tipo de comida dado na casa de acolhimento até a criança se sentir em casa.
Como escolher no questionário as doenças com que me sinto capaz de lidar?
Durante as acções de formação, é dada aos candidatos uma ficha com algumas doenças que as crianças podem ter, para que os pais reflictam sobre se seriam ou não capazes de assegurar a saúde da criança que recebem. Esta é uma decisão pessoal, mas ajuda muito se os pais tiverem a ajuda de um médico que os auxilie a perceber qual o tipo de cuidados de que cada criança pode vir a precisar. Muitas famílias recusam crianças com problemas de saúde relativamente simples ou que parecem complexos, mas não o são. Também ajuda, se tiver sido aprovado para adopção e lhe telefonarem com um caso de uma criança com um problema de saúde, perguntar se pode falar com a equipa médica que acompanha a criança antes de tomar a decisão.
Quais as características mais importantes num pai /mãe adoptiva?
As características das crianças e dos seus pais adoptivos variam muito e não existem famílias ideais. Em Families considering Foster Care and Adoption descrevem-se as seguintes características que podem contribuir para uma experiência bem-sucedida na adopção ou no acolhimento, como «ter tempo para dedicar à criança, ser inclusivo e ter a capacidade de incluir tradições familiares que honrem a família biológica da criança, bem como conseguir adequar expectativas».
• Flexibilidade – Aprenderem e usarem um novo conjunto de capacidades e estratégias parentais que lhes permitem apoiar as crianças / jovens que sofreram separação e perda;
• Paciência – Trabalharem no desenvolvimento de uma vinculação saudável por um longo período de tempo;
• Parentalidade terapêutica – Encararem a disciplina como uma oportunidade para apoiar as crianças e os jovens na aprendizagem e no crescimento, e não como um castigo;
• Empatia – Usarem estratégias para transmitir compaixão e terem compaixão pelos pais biológicos e pelos desafios que estes podem enfrentar;
• Adaptabilidade – Compreenderem a importância de se adaptarem às expectativas dos pais biológicos;
• Sentido de humor – usarem o humor para gerir o stress, expressar sentimentos e diminuir a tensão, rirem-se de si mesmos e não levarem tudo a sério. Pode ser (e suspeitamos que vai ser) necessário para a família de acolhimento alterar as suas abordagens perante a paternidade, compreender e validar as identidades sobrepostas e as experiências vividas pela criança. Será útil identificar as suas práticas parentais e perceber como podem ser ajustadas para responder às necessidades emocionais, de desenvolvimento, sociais e físicas de crianças e dos jovens que sofreram separação, perda e outras formas de trauma. A família de acolhimento tem ainda de saber dar prioridade às necessidades da criança.
O que leva a um fracasso numa adopção?
É muito importante que os pais que chegam à adopção a partir de uma história de infertilidade tenham feito bem o luto pela criança que não chegaram a ter (e que, de alguma forma, idealizaram). A não resolução do luto pelo filho biológico no casal é um grande factor de risco. Na parentalidade adoptiva é ainda necessário estar-se preparado para o adiamento da gratificação parental. Outros factores são a falta de comunicação entre o casal e entre o casal e os técnicos, a falta de informação, de preparação e de apoio pós-adopção, expectativas erradas dos pais, a dificuldade em fazer um tipo de parentalidade terapêutica, pensar que as coisas não vão mudar, descoberta de que a criança foi vítima de abuso sexual e dificuldade em lidar com a situação. Estudos indicam ainda que a disrupção parece ter lugar quando a mãe adoptiva atinge o seu limite ou ponto de ruptura, quando se sente sobrecarregada e incapaz de melhorar as coisas. É importante preparar bem os pais e as equipas que os apoiam, para que as crianças não sejam vítimas de uma segunda rejeição. Leia mais aqui.
O que pode ajudar os candidatos a adopção?
Para além da formação que é dada nas sessões de prepação, os pais devem informar-se o melhor que conseguirem. Conhecer outras famílias que adoptaram ajuda a tornar o projecto de adopção mais real e exequível, por isso peçam contactos à sua equipa de adopção. Sites como Creating a Family têm grupos de apoio que auxiliam os pais no seu percurso.
Adoptei uma criança e preciso de ajuda, o que posso fazer?
As equipas que acompanham a adopção ajudam muitas vezes os pais ao longo dos anos, por isso não deixe de as contactar. O Instituto de Apoio à Criança criou uma linha SOS – Família Adopção (sos.familia.adocao@iacrianca.pt / 924 134 760 – whatsapp / 800 210 555, terça-feira das 9h às 13h; quinta-feira das 14h às 17h). Sites como Creating a Family têm grupos de apoio de pós-adopção, que procuram informar os pais ao mesmo tempo que vão oferecendo soluções úteis para as dificuldades do dia-a-dia.
As equipas de adopção conhecem outros pais adoptivos (que por vezes até vivem no mesmo bairro ou na mesma cidade dos pais que sentem dificuldades). Estes podem tornar-se num apoio valioso. Procure contactar a equipa que o acompanhou e perguntar se alguma outra família com filhos de idades próximas aos seus estaria disponível para conversar e fazer parte da sua rede de apoio.
A minha família não compreende bem o modo como educo o meu filho, o que posso fazer?
Sugira que leiam as diferentes secções deste site e sugira que vejam os seguintes vídeos.
Posso candidatar-me à adopção internacional e é mais rápido adoptar por esta via?
Sim, os candidatos têm primeiro de ser habilitados para a adopção nacional e depois disso podem instruir o processo para o país a que desejam candidatar-se (é feito um processo por país, que tem de cumprir requisitos específicos). A adopção internacional não é mais rápida do que a adopção nacional.